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Série Profissões - Fotógrafo

domingo, 15 de março de 2009

CASTELO DE HAMA COM EFEITO

Dicas para tirar melhores fotografias digitais
Hoje em dia quase não se ouve falar em máquinas fotográficas analógicas, aquelas “de filme”. As máquinas digitais se expandiram, se tornaram populares, trazendo muitas vantagens. A fotografia em si ficou mais barata. Você pode bater quantas fotos quiser, ver na hora se ficaram boas ou não, e o melhor de tudo, quase sem custo – se comparado ao que você gastaria com uma câmera analógica.

Ao mesmo tempo que traz tanta praticidade e facilidades, as câmeras digitais têm diversas especificações, e há grandes diferenças entre os modelos e recursos. Iniciantes ficam confusos, ou se deixam iludir por alguns vendedores que prometem “milagres”. Para tirar boas fotos digitais é preciso entender alguns conceitos utilizados pelas câmeras, saber manuseá-las, e é claro, entendendo o que se está mandando fazer – sempre em busca de melhores imagens. Definitivamente, não basta apontar a câmera e clicar.

A decepção com fotos ruins pode ser muito grave, especialmente em momentos que nunca mais voltarão. A escolha da câmera certa para você pode não ser uma decisão fácil. Uma câmera inadequada aos seus objetivos lhe trará dores de cabeça, problemas e muita, mas muita decepção.

Profissionais da área sabem como lidar com as situações, mas os leigos, “fotógrafos amadores” ficam muitas vezes perdidos. Este texto lhe trará algumas orientações e considerações importantes para tirar melhores fotos, aproveitando ao máximo os recursos de sua câmera, e os momentos do seu dia-a-dia.

Sobre recursos das câmeras, e várias dicas


Variando muito de modelo para modelo, fabricante para fabricante, as câmeras digitais têm algumas propriedades e recursos que você deve conhecer e saber manuseá-los.

Para começar, você deve saber que existem vários tipos de câmeras, mas todas elas podem ser agrupadas em dois grupos basicamente: as compactas e populares, destinadas a todo tipo de usuário, e as profissionais, destinadas a fotógrafos que trabalham na área ou precisam de bons resultados impressos. A maioria das câmeras “pessoais”, digamos assim, têm recursos automatizados que lhe deixa despreocupado(a) quanto à abertura do diafragma, tempo de exposição, nível de ISO, etc – em contrapartida, quando você quer alterar algum valor avançado em busca de melhores fotos, em situações específicas, elas podem lhe deixar a ver navios, sem permitir que você altere alguns valores fundamentais. Nesse ponto as profissionais são mais complexas, porém, mais robustas e versáteis (nem precisa dizer que são também mais caras :p).

Uma das primeiras coisas a se observar é a lente da câmera. Por ela é que começa a fotografia, por ela é que “entra” a imagem. Câmeras com boas lentes normalmente são mais caras, mas há câmeras razoáveis a preços acessíveis. Fique atento ao número que representa a abertura mínima e máxima da lente, responsável pela luminosidade. Esse número normalmente vem indicado com a letra f, bem próximo à lente da câmera, por exemplo, f = 6.1.Quanto menor for esse valor, mais luminosa é a lente, ou seja: a câmera poderá oferecer imagens mais nítidas e brilhantes, sendo boas também em ambientes com pouca luz.

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